QUEREM ABAFAR O ERRO

E AGORA QUEM PAGA O ERRO?







Sou funcionário público do ministério de saúde (ULSAM), estive em mobilidade especial(lei53/2206) involuntariamente, durante 23 meses, a secretaria-geral nunca me pagou nada, dizendo que o meu processo se encontrava em analise, a lei a que estava afecto (53/2006) não me permitia trabalhar para empresas privadas. Puseram – me na miséria total,vendi tudo para sobreviver e estou endividado,perdi a minha casa, pedi comida a porta do GAF, no meio de toxicodependentes e alcoólicos para marcar a vez de chegada, debaixo de chuva e frio, tinha que fazer 3 km por dia a pé para alimentar a minha família, no fim a secretaria-geral do ministério de saúde ( Dra. Sandra Cavaca) decretou nulidade, remetendo-me para a unidade local de saúde do alto Minho (hospital de Viana do Castelo) onde eu era auxiliar de apoio e vigilância, e todas os direitos de indemnização teriam que ser feitos ao hospital, que cometeu o erro de me enviar e publicação no diário da republica, a minha colocação em sme, por sua vez o presidente da ULSAM Dr. Martins Alves, não assume o erro descartando-se de que o erro é cometido por a administração central do serviço de saúde (ACSS), ando em tribunal administrativo de Braga e nada se resolve, esta ajendada nova audiencia para dia 16 Novembro de 2010, que tenho que provar que passei fome, que vendi tudo para sobreviver e que estou cheio de dividas de prestaçoes que não pude cumprir e estou com medo que ainda vou perder o processo com o estado,em suma passei de funcionário publico a miserável. Fui admitido de urgência novamente no hospital e ao fim de 16 anos de quadro da função pública ganho 485 euro e ainda estou no 1º nível e estou com o ordenado penhorado em 320 euro mês, tudo por um engano que não foi meu, eu só queria regressar ao trabalho,em 2600 casos em mobilidade especial, eu fui o unico desgraçado, tenho vergonha do meu país.


Bem hajam


Atenciosamente


Salomão Mário d'Almeida Santos e Vasconcelos Mendes

tlm 916346420

Português


Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga

Proc.º1211/09.9BEBRG-U.O.1

PS: durante este periodo enviei vário emails a pedir ajuda ao Exmo sr Primeiro ministro José Socrates,e a Ministra da saúde, inlelizmente em vão.

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

EMAIL ENVIADO A ACSS

From: marioasvmendes@hotmail.com
To: geral@acss.min-saude.pt
Subject: FW: enganaram-se na lei 53/2006 da mobilidade especial, e querem incobrir.
Date: Sat, 26 Jun 2010 23:14:56 +0100

Exma sra dra

Judite Fortes
(Directora-Coordenadora da Área de Recursos Humanos)
Administração Central do Sistema de Saúde

Isto é o resultado da resposta à carta com a referência: UORPRT/14458/01.10.2007, enviada por V.ex ao Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Alto Minho, E.P.E., onde a sra dra determina a MOBILIDADE ESPECIAL, solicitando que seja publicado em lista nominativa em Diário da Republica. Após 23 meses de MOBILIDADE ESPECIAL, sem nunca me terem pago nada e com a secretaria geral do ministério de saúde sempre a informar-me de que o meu processo se encontrava em análise, a lei a que eu estava afecto (53/2006) não me permitia trabalhar para empresas privadas.Por fim, a Exma sra Dra Sandra Cavaca e o Secretário Geral Dr João Nabais, deram NULIDADE ao fim de 23 meses, aconselhando de imediato a ULSAM a readmitir-me, pois a lei não se aplicava a mim nem EPE, havendo um erro cometido por ULSAM e ACSS. Agora, pergunto eu, quem vai pagar o erro e o prejuízo todo que me deram?
Já estou em tribunal administrativo e EUROPEU, participando incusivé ao procurador geral de justiça EUROPEU. Vai ser debatido nos média e na assembleia da república todo este erro, e nessa altura agradeço que a senhora não faça o mesmo que o dr Martins Alves.

E AGORA QUEM PAGA O ERRO?

Peço deferimento

Salomão Mário d'Almeida Santos e Vasconcelos Mendes

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