From: marioasvmendes@hotmail.com
To: administracao@ulsam.min-saude.pt
Subject:
Date: Tue, 15 Jun 2010 20:05:54 +0100
Deliberação (extracto) n.º 1388/2009
Por deliberação de 26 de Março de 2009 do conselho de administração
da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, E. P. E., e em conformidade
com as instruções transmitidas pelo secretário -geral do Ministério da
Saúde, é declarada a nulidade da deliberação n.º 622/2008, publicitada
no Diário da República, 2.ª série, n.º 46, de 5 de Março de 2008, que
colocou em situação de mobilidade especial o profissional abaixo
identificado que se encontrava em licença sem vencimento de longa
duração: Salomão Mário Almeida Santos Vasconcelos — assistente
operacional.
7 de Maio de 2009. — O Presidente do Conselho de Administração,
Manuel António Martins Alves.
201768403
Agadeço profundamente a resposta,embora já muito tarde,lamento em 4 email's que lhe enviei e nunca ter tido uma resposta, durante o meu martiriu e agonia que passei com a minha familia em miséria, na mobilidade especial (23 meses sem ordenado e sem a lei me permitir trabalhar).
Esse grave erro a que V.ex refer não ser da sua responssabilidade,não deixa no entanto de ter sido em 7 de Maio de 2009 assinado pelo senhor ,que na qualidade de Presidente do Conselho de Administração do ULSAM, deu despacho e remeteu-me para publicação no diario da republica.
Não falo por palavras minhas,mas sim depois de devidamente expor a situação por correspondencia resgistada, ao Ex sr Provedor de Justiça,ao Ex sr. Dr. advogado sindical de braga, o meu advogado e advogados da comunicação social. Todos deram a mesma informação por escrito inclusivé a secretaria geral do ministério de saúde de que, o Ex sr Presidente do ULSAM assumirá a rersponssabilidade total de qualquer erro cometido por a instituição que representa,quando assinado e publicado em asta pública sem previamente pedir uma segunda opinião e neste caso a secretaria geral do ministério de saúde.Lamento a sua resposta evasiva a esta situação demonstrando mais uma vez, insencibilidade para o que eu passei com este erro,amanha dia 16 de junho de 2010,pelas 14 horas em Tribunal Administrativo a justiça será feita e se a justiça for cega,resta-me a comunicação social e tribunal Europeu.
DURANTE 23 MESES ESTIVE ENGANADO NA MOBILIDADE ESPECIAL,SEM ME PAGAREM ORDENADO E A LEI A QUE ESTAVA AFECTO,NÃO ME PERMITIA TRABALHAR PARA O PRIVADO E SEM SUBSIDIOS. PETIÇÃO A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Ajude-me a divugar, basta assinar. Obrigado Bem Haja http://www.peticao.com.pt/lei-acss-ulsam
QUEREM ABAFAR O ERRO
E AGORA QUEM PAGA O ERRO?
Sou funcionário público do ministério de saúde (ULSAM), estive em mobilidade especial(lei53/2206) involuntariamente, durante 23 meses, a secretaria-geral nunca me pagou nada, dizendo que o meu processo se encontrava em analise, a lei a que estava afecto (53/2006) não me permitia trabalhar para empresas privadas. Puseram – me na miséria total,vendi tudo para sobreviver e estou endividado,perdi a minha casa, pedi comida a porta do GAF, no meio de toxicodependentes e alcoólicos para marcar a vez de chegada, debaixo de chuva e frio, tinha que fazer 3 km por dia a pé para alimentar a minha família, no fim a secretaria-geral do ministério de saúde ( Dra. Sandra Cavaca) decretou nulidade, remetendo-me para a unidade local de saúde do alto Minho (hospital de Viana do Castelo) onde eu era auxiliar de apoio e vigilância, e todas os direitos de indemnização teriam que ser feitos ao hospital, que cometeu o erro de me enviar e publicação no diário da republica, a minha colocação em sme, por sua vez o presidente da ULSAM Dr. Martins Alves, não assume o erro descartando-se de que o erro é cometido por a administração central do serviço de saúde (ACSS), ando em tribunal administrativo de Braga e nada se resolve, esta ajendada nova audiencia para dia 16 Novembro de 2010, que tenho que provar que passei fome, que vendi tudo para sobreviver e que estou cheio de dividas de prestaçoes que não pude cumprir e estou com medo que ainda vou perder o processo com o estado,em suma passei de funcionário publico a miserável. Fui admitido de urgência novamente no hospital e ao fim de 16 anos de quadro da função pública ganho 485 euro e ainda estou no 1º nível e estou com o ordenado penhorado em 320 euro mês, tudo por um engano que não foi meu, eu só queria regressar ao trabalho,em 2600 casos em mobilidade especial, eu fui o unico desgraçado, tenho vergonha do meu país.
Bem hajam
Atenciosamente
Salomão Mário d'Almeida Santos e Vasconcelos Mendes
tlm 916346420
Português
Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga
Proc.º1211/09.9BEBRG-U.O.1
PS: durante este periodo enviei vário emails a pedir ajuda ao Exmo sr Primeiro ministro José Socrates,e a Ministra da saúde, inlelizmente em vão.
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Sou funcionário público do ministério de saúde (ULSAM), estive em mobilidade especial(lei53/2206) involuntariamente, durante 23 meses, a secretaria-geral nunca me pagou nada, dizendo que o meu processo se encontrava em analise, a lei a que estava afecto (53/2006) não me permitia trabalhar para empresas privadas. Puseram – me na miséria total,vendi tudo para sobreviver e estou endividado,perdi a minha casa, pedi comida a porta do GAF, no meio de toxicodependentes e alcoólicos para marcar a vez de chegada, debaixo de chuva e frio, tinha que fazer 3 km por dia a pé para alimentar a minha família, no fim a secretaria-geral do ministério de saúde ( Dra. Sandra Cavaca) decretou nulidade, remetendo-me para a unidade local de saúde do alto Minho (hospital de Viana do Castelo) onde eu era auxiliar de apoio e vigilância, e todas os direitos de indemnização teriam que ser feitos ao hospital, que cometeu o erro de me enviar e publicação no diário da republica, a minha colocação em sme, por sua vez o presidente da ULSAM Dr. Martins Alves, não assume o erro descartando-se de que o erro é cometido por a administração central do serviço de saúde (ACSS), ando em tribunal administrativo de Braga e nada se resolve, esta ajendada nova audiencia para dia 16 Novembro de 2010, que tenho que provar que passei fome, que vendi tudo para sobreviver e que estou cheio de dividas de prestaçoes que não pude cumprir e estou com medo que ainda vou perder o processo com o estado,em suma passei de funcionário publico a miserável. Fui admitido de urgência novamente no hospital e ao fim de 16 anos de quadro da função pública ganho 485 euro e ainda estou no 1º nível e estou com o ordenado penhorado em 320 euro mês, tudo por um engano que não foi meu, eu só queria regressar ao trabalho,em 2600 casos em mobilidade especial, eu fui o unico desgraçado, tenho vergonha do meu país.
Bem hajam
Atenciosamente
Salomão Mário d'Almeida Santos e Vasconcelos Mendes
tlm 916346420
Português
Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga
Proc.º1211/09.9BEBRG-U.O.1
PS: durante este periodo enviei vário emails a pedir ajuda ao Exmo sr Primeiro ministro José Socrates,e a Ministra da saúde, inlelizmente em vão.
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